Projeto Avalanche
Por: Ana Letícia Diniz / Assessoria de Comunicação da Jubac
“Acreditamos que uma pequena bola de neve, pode se transformar em uma avalanche”. Essa é a justificativa quando se perguntado o porquê do nome Avalanche, um projeto missionário realizado duas vezes ao ano pela JUBAC (Juventude Batista Central, organização auxiliar da Associação Batista Central/MG). O projeto Avalanche acontece em cidades próximas a Belo Horizonte, que fazem parte da juba, ou ate mesmo aquelas que não fazem como no caso da cidade de Brumadinho, que recebeu o evento no inicio desse ano. O Avalanche consiste em levar missões ao estilo antigo, batendo de porta em porta mostrando o amor de Deus para as pessoas da cidade.
Hudson Augusto, presidente da JUBAC, conta que a ideia de se criar um projeto missionário surgiu por acreditarem que fazer missões pode mudar a vida de muitos jovens e adolescentes. “Deus pode fazer grandes coisas quando a juventude está disposta a ser usada por Ele em um campo missionário”, conta. O projeto avalanche começou no ano de 2012, e sua primeira realização foi na cidade de Santa Luzia, com cerca de 140 jovens e adolescentes. Depois passando por Caeté, Ribeirão das Neves, Ouro Preto e nesse ano na cidade de Brumadinho com 130 pessoas.
Alan Cristian Mariano Ferreira, de 18 anos é uma das muitas pessoas que tiveram a vida transformada por meio do projeto Avalanche. Ele conta que morava em Belo Horizonte e frequentava a Igreja do Evangelho Quadrangular, e quando se mudou para Santa Luiza não foi para nenhuma igreja, mas tentou frequentar algumas, porém seu coração estava muito frio. ”Foi quando meu líder na igreja Atos me convidou para visitar a igreja. Fui para não deixar ele sem graça, mas quando eu visitei a Atos, estava na semana do Avalanche”, conta. Alan compartilha que, o que mais o comoveu foi o amor com que as pessoas o tratavam no projeto. “Foi então que decidi ficar. Fui batizado e estou até hoje graças a Deus”, lembra. Hoje ele é professor da EBD para classe de juniores e conta com muito orgulho.
Para muitos além de poder levar a palavra de Deus para outras pessoas, também tiveram as vidas transformadas e carregam consigo muito do que foi presenciado em uma das idas ao projeto. Como no caso de Thamyres Costa, 20 anos e que vem participando desde o primeiro Avalanche. “O projeto foi um marco na minha vida desde o inicio, pois foi em uma época que eu estava em duvidas sobre várias coisas, tais como o meu chamado missionário”, conta. Ela também conta um testemunho, seguido de um acontecimento que presenciou no Avalanche que aconteceu na cidade de Caeté. “O Hudson, presidente da Jubac, nos contou que o avô dele morava lá, e que a casa dele estava na rota que teríamos que fazer, porém o avô dele desde sempre foi muito católico e não aceitava nem um tipo de conversa, não deixava as pessoas entrarem, e desejou boa sorte para quem passasse lá”, lembra. Ela conta que o grupo dela foi quem passou pela casa, e quanto bateram na casa dele, foram recebidos de forma que não estavam esperando. “Oramos e ele deixou ate tirar foto, nos chamando ainda para voltar mais vezes, foi uma surpresa para nós do grupo e também para o Hudson, que não esperava essa reação do avô”, conta.
O projeto dura apenas três dias, mas são dias de convivência e aprendizagem que as pessoas levam para a vida toda. Pedro Solis, 13 anos, conta como foi à sensação de estar na rua podendo falar do amor de Deus e a mudança que as pessoas notaram nele quando voltou do projeto. “Senti-me ótimo, como se estivesse flutuando. Me senti leve, foi uma das melhores sensações da minha vida. Fiquei diferente depois do projeto, todos perceberam, estava melhor, mais mudado e mais calmo”, revela.
Muitas vidas foram transformadas e muitas pessoas tiveram experiências únicas com Deus. Esse é o objetivo do projeto Avalanche, levar o amor de Cristo a toda criatura, além de mudar a vida de muitos jovens e adolescentes através do fazer missões.
Fonte: http://www.batistas-mg.org.br/projeto-avalanche-jubac/
Hudson Augusto, presidente da JUBAC, conta que a ideia de se criar um projeto missionário surgiu por acreditarem que fazer missões pode mudar a vida de muitos jovens e adolescentes. “Deus pode fazer grandes coisas quando a juventude está disposta a ser usada por Ele em um campo missionário”, conta. O projeto avalanche começou no ano de 2012, e sua primeira realização foi na cidade de Santa Luzia, com cerca de 140 jovens e adolescentes. Depois passando por Caeté, Ribeirão das Neves, Ouro Preto e nesse ano na cidade de Brumadinho com 130 pessoas.
Alan Cristian Mariano Ferreira, de 18 anos é uma das muitas pessoas que tiveram a vida transformada por meio do projeto Avalanche. Ele conta que morava em Belo Horizonte e frequentava a Igreja do Evangelho Quadrangular, e quando se mudou para Santa Luiza não foi para nenhuma igreja, mas tentou frequentar algumas, porém seu coração estava muito frio. ”Foi quando meu líder na igreja Atos me convidou para visitar a igreja. Fui para não deixar ele sem graça, mas quando eu visitei a Atos, estava na semana do Avalanche”, conta. Alan compartilha que, o que mais o comoveu foi o amor com que as pessoas o tratavam no projeto. “Foi então que decidi ficar. Fui batizado e estou até hoje graças a Deus”, lembra. Hoje ele é professor da EBD para classe de juniores e conta com muito orgulho.
Para muitos além de poder levar a palavra de Deus para outras pessoas, também tiveram as vidas transformadas e carregam consigo muito do que foi presenciado em uma das idas ao projeto. Como no caso de Thamyres Costa, 20 anos e que vem participando desde o primeiro Avalanche. “O projeto foi um marco na minha vida desde o inicio, pois foi em uma época que eu estava em duvidas sobre várias coisas, tais como o meu chamado missionário”, conta. Ela também conta um testemunho, seguido de um acontecimento que presenciou no Avalanche que aconteceu na cidade de Caeté. “O Hudson, presidente da Jubac, nos contou que o avô dele morava lá, e que a casa dele estava na rota que teríamos que fazer, porém o avô dele desde sempre foi muito católico e não aceitava nem um tipo de conversa, não deixava as pessoas entrarem, e desejou boa sorte para quem passasse lá”, lembra. Ela conta que o grupo dela foi quem passou pela casa, e quanto bateram na casa dele, foram recebidos de forma que não estavam esperando. “Oramos e ele deixou ate tirar foto, nos chamando ainda para voltar mais vezes, foi uma surpresa para nós do grupo e também para o Hudson, que não esperava essa reação do avô”, conta.
O projeto dura apenas três dias, mas são dias de convivência e aprendizagem que as pessoas levam para a vida toda. Pedro Solis, 13 anos, conta como foi à sensação de estar na rua podendo falar do amor de Deus e a mudança que as pessoas notaram nele quando voltou do projeto. “Senti-me ótimo, como se estivesse flutuando. Me senti leve, foi uma das melhores sensações da minha vida. Fiquei diferente depois do projeto, todos perceberam, estava melhor, mais mudado e mais calmo”, revela.
Muitas vidas foram transformadas e muitas pessoas tiveram experiências únicas com Deus. Esse é o objetivo do projeto Avalanche, levar o amor de Cristo a toda criatura, além de mudar a vida de muitos jovens e adolescentes através do fazer missões.
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